alguma pergunta pra fazer ao destino?


a proposta
As perguntas sobre os porvires surgem de diversas maneiras em um cotidiano passível de leituras sutis. O tarô é uma ferramenta que fala, mas quem entra em contato com a mesma precisa descobrir o que ela tem a dizer. Funcionando também como uma maneira de tomar consciência do movimento da vida, ter contato com palavras-chave e acionar pesquisas individuais em torno da própria existência, o tarô é um meio mágico de se entender o cotidiano. E é nesse intuito que instalar uma mesa para consultas ao tarô dos Orixás, os deuses elementais Africanos, dentro de um espaço de arte, se torna uma ação que evoca a magia e o cotidiano. A artista se coloca à serviço e as demais pessoas não apenas entrarão em contato com uma ação para ser vista e mas sim e também para ser acionada mutuamente na troca.



Site do Projeto

criada para compor a exposição Literatura Exposta realizada na Casa França-Brasil localizada no Centro do Rio de Janeiro capital, a performance foi inspirada no conto Heroína, escrito por Ana Paula Lisboa, que suscita questões relacionadas ao sincretismo religioso ou as múltiplas formas que uma só pessoa pode encontrar de viver a fé e lidar com o destino. O conto pode ser lido na íntegra no link que acompanha a imagem ao lado.



no vídeo abaixo converso com a câmera, num depoimento freestyle pós experiência na exposição Literatura Exposta, falando sobre como foi relacionar a experiência do oráculo e arte numa mesma proposta. 


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