terra de bich0

a proposta
Apresento como uma experiência compartilhada de acessibilidade, entendendo a necessidade que todos nós temos de atingir o que nos conecta em essência com essa Terra: ser bicho. Está tanto para delírio corporal ancestral como para tese futurista facilmente estereotipada. O lugar de ocupação, em si, é o ponto primordial de relação: cada vez que é ativada, Terra de Bicho pretende tocar diferentes camadas. Não para ser entendida, mas sim para ser acompanhada, a pesquisa pretende deixar questionamentos em rastros por todos os territórios que ocupar temporária ou permanentemente.

durante a Mostra Mais de Teatro UFRJ em ulho de 2019
registro de Luiza Ferrero
durante a 9ª SIAC-UFRJ em novembro de 2018
registro de Aline Teixeira
durante a Ocupação Ovárias em dezembro de 2018
registro de Agatha Fiúza

A pesquisa surgiu do trabalho no Projeto de Pesquisa Corpo Estranho que existe dentro do Departamento de Arte Corporal dos cursos de dança da UFRJ e é coordenado por Aline Teixeira, ganhou vida própria na Ocupação Ovárias, pensando espaço, pensando valores-materiais, pensando desigualdades, pensando pontos de vista a partir da exposição e a relação com os arquétipos diversos que sugerem a palavra Bicho, se desdobrando em mais elementos codificados na Mostra Mais, onde foi apresentado pela última vez. A pesquisa faz um diálogo direto com o falatório de Stela do Patrocínio, a linguagem do funk e a História do Brasil, passando pelo período da escravatura até o Jogo do Bicho.
eixo de pesquisa:
acompanhe o marcador do trabalho no hiperblog de processo

Nenhum comentário:

Postar um comentário